Network3's N3 Edge V1: Revolucionando a Mineração de Criptomoedas e Treinamento de IA

quarta-feira, agosto 21, 2024 3:41 PM
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Network3's N3 Edge V1: Revolucionando a Mineração de Criptomoedas e Treinamento de IA cover

Os dispositivos de mineração N3 Edge V1 da Network3, alimentados pelo protocolo DePIN-Edge AI, esgotaram-se em segundos após o lançamento. A máquina de mineração dupla permite aos usuários minerar o token nativo da Network3 e tokens IoTeX, oferecendo capacidades aprimoradas e configuração fácil. Ao democratizar o cenário de mineração de criptomoedas, a Network3 tem como objetivo incentivar os usuários em geral a participar da mineração e contribuir para a privacidade e segurança de dados. O protocolo combina DePIN e Edge AI para fornecer um mecanismo descentralizado para treinar modelos de IA, desafiando o processamento de dados centralizado. O lançamento bem-sucedido do N3 Edge V1 pela Network3 marca um passo significativo em direção a um futuro mais equitativo e descentralizado na indústria de IA.

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Recentemente, milhões de pessoas experimentaram falhas de energia e interrupções na internet, levantando uma questão crítica: Como podemos manter a conectividade à internet durante tais crises? A resposta pode estar nas Redes de Infraestrutura Física Descentralizadas (DePIN), que utilizam a tecnologia blockchain para criar sistemas de propriedade comunitária que fornecem serviços essenciais como internet sem fio, energia e armazenamento. Ao contrário das redes tradicionais que dependem de servidores centralizados, o DePIN distribui a responsabilidade entre numerosos nós independentes, aumentando a resiliência e reduzindo o risco de falha total do sistema durante as interrupções. O DePIN está ganhando força como uma alternativa viável à infraestrutura convencional, especialmente destacado por eventos como a queda de energia no Texas em 2021, onde soluções descentralizadas ajudaram a manter a conectividade em algumas áreas. Somente em 2024, os investimentos em projetos DePIN ultrapassaram 850 milhões de dólares, indicando um reconhecimento crescente de sua importância além da mera conectividade. Projetos como Helium, que utiliza hotspots operados por usuários, e outros como WiFi Map e Nodle estão na vanguarda desse movimento, garantindo que as redes permaneçam operacionais mesmo quando as linhas de energia tradicionais falham. O impulso por trás do DePIN está acelerando, com redes líderes experimentando um crescimento constante e se aproximando de máximas históricas. Esses sistemas são projetados para operar com baixa energia e podem utilizar fontes de energia alternativas, tornando-os particularmente eficazes em ambientes com escassez de energia. Quando combinados com soluções via satélite como o Starlink, o DePIN tem o potencial de manter comunidades inteiras conectadas, mesmo nos momentos mais sombrios. À medida que a demanda por infraestrutura descentralizada continua a crescer, fica claro que o DePIN não é apenas uma tendência passageira, mas uma evolução necessária em nossa abordagem à conectividade e distribuição de energia em um mundo cada vez mais digital.
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A DroneDeploy, uma empresa líder em captura de realidade aérea e terrestre, anunciou uma parceria estratégica com a Fundação GEODNET, que opera uma rede global de cinemática em tempo real (RTK). Essa colaboração proporcionará aos clientes da DroneDeploy acesso a todas as 10.000 estações registradas na rede GEODNET. Esse acesso é particularmente benéfico para a realização de levantamentos precisos com drones, documentação de utilidades subterrâneas e aplicações nos setores de construção, mineração, energia e utilidades. Além disso, a DroneDeploy planeja colaborar com seus clientes para estabelecer estações GEODNET em regiões que atualmente carecem de cobertura, ampliando o alcance e a utilidade da rede. James Pipe, Diretor de Produtos da DroneDeploy, enfatizou a importância dessa parceria, afirmando que, embora os drones empresariais acessíveis de hoje sejam capazes de fluxos de trabalho sofisticados de levantamento RTK e PPP, o alto custo de acesso aos dados da estação base RTK tem sido uma barreira significativa. A integração com a GEODNET visa eliminar esse obstáculo, permitindo que os usuários aproveitem ao máximo as capacidades avançadas de seus drones. Espera-se que a parceria melhore a eficiência operacional e a precisão em várias aplicações, representando um avanço significativo para ambas as empresas. A Fundação GEODNET opera com base nos princípios de redes de infraestrutura física descentralizada (DePIN), o que permite uma conexão de rede de baixa taxa de dados. Essa tecnologia possibilita uma melhoria notável de 100 vezes na precisão de posicionamento em comparação com sistemas GPS autônomos tradicionais. Mike Horton, Criador do Projeto da GEODNET, expressou orgulho por ter sido escolhido pela DroneDeploy para essa integração, destacando o potencial para melhorar fluxos de trabalho e aumentar a precisão dos dados na indústria. Essa parceria marca um avanço significativo no uso da tecnologia de drones e redes RTK, abrindo caminho para operações mais precisas e eficientes em diversos setores.
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